Exposição
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A exposição “mis piedras — Sergio Camargo” apresentada pelo IAC na plataforma Art Curator Grid, traz ao público uma seleção de imagens fotográficas que apresentam o artista em seus ateliers, seja no contato com a matéria-prima de suas esculturas, seja em processo de reflexão sobre sua produção.
A exposição “mis piedras — Sergio Camargo” apresentada pelo IAC na plataforma Art Curator Grid, traz ao público uma seleção de imagens fotográficas que apresentam o artista em seus ateliers, seja no contato com a matéria-prima de suas esculturas, seja em processo de reflexão sobre sua produção.
Exposições anteriores
Exposições e prêmios
Para assistir
Memória e Contexto:
Luiz Sacilotto (04/07/2011)
Autor de visões impressionantes. Dono das cores. Um artista, que entregou a vida às mágicas das artes plásticas brasileiras. Vivo, Sacilotto deixou o tempo para trás, depois que ele partiu a arte assumiu os seu posto. O Memória e Contexto conta a história do artista plástico Luís Sacilotto.
Bibliografia
Revista ISTOÉ, coluna Arte 1. Artigo sobre a importância da Semana de Arte Moderna
e os principais nomes do movimento concretista. 27 de Abril de 1988.
Fundo Hermelindo Fiaminghi - Instituto de Arte Contemporânea
FONTE DE PESQUISA
Banco de dados do Instituto de Arte Contemporânea — IAC
Audácia Concreta: as obras de Luiz Sacilotto: pinturas, gravuras e desenhos.
Texto e curadoria Claudinei Roberto. Trad: João Aroldo de Oliveira. Curitiba, PR Museu Oscar Niemeyer, 2015
Sacilotto: em ressonância. Jacopo Crivelli Visconti (curadoria).
São Paulo: Instituto de Arte Contemporânea – IAC, 2016.
SACRAMENTO, Enock. Sacilotto. São Paulo: E. Sacramento, 2001.
Luiz
Sacilotto
Santo André (SP) 1924
São Bernardo (SP) 2003
Luiz Sacilotto
Fotógrafo desconhecido
Sem data
[...] Luiz Sacilotto nasceu em 1924 em Santo André, numa família de imigrantes italianos, e desde criança demonstrou interesse e aptidão para o desenho e a pintura, o que levou o pais a matriculá-lo no Instituto Profissionalizante Masculino do Brás, que, apesar de ser uma escola técnica profissionalizante, e não uma academia de Belas Artes, deu uma sólida formação ao jovem artista, além de prepará-lo para o mercado de trabalho.
Após uma fase marcadamente expressionista, no fim dos anos 40, o fundo de suas pinturas, em sua maioria retratos ou paisagens, começa a incorpora elementos abstratos, que pouco a pouco passam a predominar na composição, e a partir da década seguinte o artista abraça definitivamente a abstração geométrica. As obras mais antigas remontam a essa fase de transição, quando apesar de não apresentar mais figuras reconhecíveis, os campos cromáticos estão ainda longe da precisão que caracteriza a fase construtiva, a partir da experiência de Ruptura, e mais ainda das composições substancialmente simétricas que predominariam de 1953 em diante.
Entre os artistas do grupo concreto, Sacilotto foi provavelmente o que mais criteriosamente escolhia ou produzia suas tintas. No ateliê em Santo André, ainda está a estante onde o artista guardava, perfeita e cuidadosamente catalogados, centenas de potes de pigmentos, alguns adquiridos nos mais diversos lugares do mundo, outros processados artesanalmente por ele. De fato, Sacilotto já era um colorista muito refinado na fase expressionista, mas essa característica do seu trabalho é menos evidente nas obras do período concreto, por conta da organização econômica da estrutura das telas. Contudo, a escolha precisa das cores volta a ser central em sua produção posterior, permitindo uma aproximação com a prática de pintores que poderiam considerar mais “convencionais”. [...]
Texto de Jacopo Crivelli Visconti publicado pelo Instituto de Arte Contemporânea no catálogo de sua exposição "Sacilotto. Em ressonância", realizado em 2016.
Para assistir
Documentário:
Sacilotto - A Vibração da Cor
O documentário traça a trajetória de Luiz Sacilotto e destaca a mostra realizada entre 28 de agosto a 23 de outubro de 2021 na Almeida & Dale Galeria de Arte, com curadoria de Denise Mattar e Gabriel Pérez-Barreiro. "Sacilotto - A Vibração da Cor" apresentou uma seleção de cerca de 50 obras que o artista produziu entre os anos de 1974 e 2003.
Obras
Luiz Sacilotto em seu ateliê em sua residência em Santo André, São Paulo
Fotógrafo desconhecido, sem data
Luiz Sacilotto
em seu ateliê em sua residência
em Santo André , São Paulo
Fotógrafo desconhecido
Sem data
As obras mais antigas de Luiz Sacilotto remontam a uma fase de transição da figuração para à abstração, quando apesar de não apresentar mais figuras reconhecíveis, os campos cromáticos estão ainda longe da precisão que caracteriza a fase construtiva, a partir da experiência de Ruptura, e mais ainda das composições substancialmente simétricas que predominariam de 1953 em diante.
As primeiras incursões pela abstração apresentam em geral uma matriz
geométrica, que formas vagamente orgânicas vêm quebrar ou desarticular.
Entre os artistas do grupo concreto, Sacilotto foi provavelmente o que
mais criteriosamente escolhia ou produzia suas tintas.
De fato, Sacilotto já era um colorista muito refinado na fase expressionista, mas essa característica do seu trabalho é menos evidente nas obras do período concreto, por conta da organização econômica da estrutura das telas. Contudo,
a escolha precisa das cores volta a ser central em sua produção posterior, permitindo uma aproximação com a prática de pintores que poderiam
considerar mais “convencionais”.
Cronologia
Grupo Ruptura. Waldemar Cordeiro, Luiz Sacilotto, Kazmer Fejer, Judith Lauand,
Maurício Nogueira Lima e Hermelindo Fiaminghi.
Fotógrafo desconhecido, sem data.